CASA FLEURY
Localizado no condomínio Alphaville Cruzeiro, o projeto foi realizado em 2008 com área construída de 600 m². Fotos de Edgard Cesar.
No projeto para esta casa concebida para um casal com filhos universitários, Pedro teve a seu favor pontos fortes como a localização, por ser um lote de esquina, e uma boa insolação. À primeira vista, a fachada da residência já se destaca pelas formas, com uma volumetria diferenciada que se assemelha a dobraduras de papel. Na entrada, a estrutura metálica aparente, pintada de preto e com vidro na mesma cor, dá personalidade ao projeto. Ao projetar o hall de entrada, Pedro Ernesto teve a ideia de dar continuidade a esta estrutura, pois, além de plasticamente interessante, tornou-se um elemento de destaque da casa.
Os materiais utilizados na fachada incluem uma bem elaborada combinação de madeira, metal e vidro. A volumetria particular foi conseguida através das diferentes alturas do pé-direito: simples, intermediário e duplo. O arquiteto explica que foi o primeiro projeto em que optou por trabalhar as esquadrias no tom negro, fazendo um contraponto com os tons claros da casa. Toda a vidraçaria da residência foi executada com maestria por Roberto Carlos, grande - e já saudoso especialista em vidros - parceiro do arquiteto.
O piso interno é em crema marfim (loja?), utilizado tanto na área social como na íntima. Na varanda, Pedro optou pelo mármore travertino, e, na área de serviço, pelo granito negro (nome/loja?). Os ambientes de estar e de jantar são amplos, com pé-direito duplo. A decoração tem o predomínio do preto e branco, que é quebrado pelas poltronas cor turquesa. Os ambientes sociais são integrados à varanda por portas de correr em vidro. No pavimento superior fica a área íntima com os quartos, e, no subsolo, a adega, que é um dos diferenciais do projeto.
Para chegar a ela, é preciso descer uma escada em três lances, que possui, na área central, um coqueiro que atravessa os três pavimentos e é ornamentado por pedriscos. Nesse local, o arquiteto trabalhou com a madeira de demolição tanto no piso como em uma das paredes, onde foram colocados os climatizadores para os vinhos. O restante do espaço tem revestimento de tijolos empilhados, resultando em um ambiente bastante agradável. Ao contrário dos ambientes tradicionais de adega, este é bem iluminado devido à claraboia localizada na porção central da escada, o que possibilitou a implantação do paisagismo assinado por Henry Teles.
Como a casa possui linhas retas, foi feita a opção por trabalhar o lazer com formas mais fluidas. Um exemplo é a piscina, implantada ao longo do muro que vem ao encontro da varanda com formas orgânicas, tendo no centro uma ilha vem ao encontro da varanda com formas orgânicas, tendo no centro uma ilha com paisagismo, um desejo dos proprietários.
No projeto para esta casa concebida para um casal com filhos universitários, Pedro teve a seu favor pontos fortes como a localização, por ser um lote de esquina, e uma boa insolação. À primeira vista, a fachada da residência já se destaca pelas formas, com uma volumetria diferenciada que se assemelha a dobraduras de papel. Na entrada, a estrutura metálica aparente, pintada de preto e com vidro na mesma cor, dá personalidade ao projeto. Ao projetar o hall de entrada, Pedro Ernesto teve a ideia de dar continuidade a esta estrutura, pois, além de plasticamente interessante, tornou-se um elemento de destaque da casa.
Os materiais utilizados na fachada incluem uma bem elaborada combinação de madeira, metal e vidro. A volumetria particular foi conseguida através das diferentes alturas do pé-direito: simples, intermediário e duplo. O arquiteto explica que foi o primeiro projeto em que optou por trabalhar as esquadrias no tom negro, fazendo um contraponto com os tons claros da casa. Toda a vidraçaria da residência foi executada com maestria por Roberto Carlos, grande - e já saudoso especialista em vidros - parceiro do arquiteto.
O piso interno é em crema marfim (loja?), utilizado tanto na área social como na íntima. Na varanda, Pedro optou pelo mármore travertino, e, na área de serviço, pelo granito negro (nome/loja?). Os ambientes de estar e de jantar são amplos, com pé-direito duplo. A decoração tem o predomínio do preto e branco, que é quebrado pelas poltronas cor turquesa. Os ambientes sociais são integrados à varanda por portas de correr em vidro. No pavimento superior fica a área íntima com os quartos, e, no subsolo, a adega, que é um dos diferenciais do projeto.
Para chegar a ela, é preciso descer uma escada em três lances, que possui, na área central, um coqueiro que atravessa os três pavimentos e é ornamentado por pedriscos. Nesse local, o arquiteto trabalhou com a madeira de demolição tanto no piso como em uma das paredes, onde foram colocados os climatizadores para os vinhos. O restante do espaço tem revestimento de tijolos empilhados, resultando em um ambiente bastante agradável. Ao contrário dos ambientes tradicionais de adega, este é bem iluminado devido à claraboia localizada na porção central da escada, o que possibilitou a implantação do paisagismo assinado por Henry Teles.
Como a casa possui linhas retas, foi feita a opção por trabalhar o lazer com formas mais fluidas. Um exemplo é a piscina, implantada ao longo do muro que vem ao encontro da varanda com formas orgânicas, tendo no centro uma ilha vem ao encontro da varanda com formas orgânicas, tendo no centro uma ilha com paisagismo, um desejo dos proprietários.