EDIFÍCIO PROSPÉRE
Localizado na Alameda Ricardo Paranhos, o projeto foi realizado em 2010, com área construída de 11.500 m2 e fotos de François Calil.
Pedro Ernesto teve a oportunidade de projetar seu primeiro edifício comercial em uma das áreas mais nobres de Goiânia: a única Alameda Ricardo Paranhos, considerada por muitos goianienses como a mais bela da capital e que, com este projeto, recebeu seu primeiro prédio. A grande preocupação estética do arquiteto garantiu que ele apresentasse um visual mais arrojado e elegante do que as construções erguidas na cidade, utilizando bastante o ACM em um tom acima do que geralmente é escolhido por outros profissionais e o vidro acinzentado, que, além de proteger do sol, mantém a privacidade dos usuários dos espaços.
Grandes desafios tiveram que ser vencidos pelo profissional. O primeiro deles foi o terreno de esquina relativamente pequeno e em formato triangular, que Pedro Ernesto tirou proveito para criar uma edificação que não tem fundo. Dessa forma, as cinco lojas com pé direito duplo situadas no térreo tem vista para duas ruas, enquanto os quatro andares com 24 salas cada, e o quinto andar, com 24 salas com pé direito duplo, são voltados para uma das frentes do prédio, que ainda conta com dois subsolos de garagem com 160 vagas e paisagismo de Neusa Baiocchi.
Como não foi possível construir um edifício muito alto, o profissional optou por apenas seis andares, mas com uma forma mais longilínea e esguia. A área de recuo determinada por Pedro Ernesto foi maior do que a normal e este espaço foi trabalhado com um paisagismo que casa com a estética do prédio e da Alameda, passando a sensação de que o Prospére está situado no meio de uma bela praça.
Com o prazo de entrega rigorosamente cumprido, a satisfação dos lojistas e investidores não poderia ser maior: dois anos após o lançamento, o valor do imóvel praticamente dobrou.
Pedro Ernesto teve a oportunidade de projetar seu primeiro edifício comercial em uma das áreas mais nobres de Goiânia: a única Alameda Ricardo Paranhos, considerada por muitos goianienses como a mais bela da capital e que, com este projeto, recebeu seu primeiro prédio. A grande preocupação estética do arquiteto garantiu que ele apresentasse um visual mais arrojado e elegante do que as construções erguidas na cidade, utilizando bastante o ACM em um tom acima do que geralmente é escolhido por outros profissionais e o vidro acinzentado, que, além de proteger do sol, mantém a privacidade dos usuários dos espaços.
Grandes desafios tiveram que ser vencidos pelo profissional. O primeiro deles foi o terreno de esquina relativamente pequeno e em formato triangular, que Pedro Ernesto tirou proveito para criar uma edificação que não tem fundo. Dessa forma, as cinco lojas com pé direito duplo situadas no térreo tem vista para duas ruas, enquanto os quatro andares com 24 salas cada, e o quinto andar, com 24 salas com pé direito duplo, são voltados para uma das frentes do prédio, que ainda conta com dois subsolos de garagem com 160 vagas e paisagismo de Neusa Baiocchi.
Como não foi possível construir um edifício muito alto, o profissional optou por apenas seis andares, mas com uma forma mais longilínea e esguia. A área de recuo determinada por Pedro Ernesto foi maior do que a normal e este espaço foi trabalhado com um paisagismo que casa com a estética do prédio e da Alameda, passando a sensação de que o Prospére está situado no meio de uma bela praça.
Com o prazo de entrega rigorosamente cumprido, a satisfação dos lojistas e investidores não poderia ser maior: dois anos após o lançamento, o valor do imóvel praticamente dobrou.
